Clínica queda de cabelo SP: Por que perdemos cabelo?
Clínica queda de cabelo SP: Por que perdemos cabelo? Essa é uma pergunta que fazemos quando nos olhamos no espelho e podemos constatar que aquela cabeleira farta já não parece tão volumosa assim.
Isso acontece por uma associação de fatores que podem ser hereditários e genéticos. Também pode ocasionar uma predisposição associado ao hormônio masculino testosterona. Isso no caso de alopecia androgenética, que acontece tanto com homens como com mulheres.
Assim, o volume global de cabelo pode se reduzir em 50%, sem que qualquer careca seja visível. As mulheres tendem a perceber que a espessura de seu rabo de cavalo diminuiu ou que a queda de seus cabelos aumentou antes mesmo de uma calvície se tornar aparente. Enquanto os homens, que tendem a ter o cabelo mais curto, podem não notar a perda de cabelo até que uma calvície real se desenvolva.
A perda ou queda de cabelo não é repentina, como comentamos acima. Ninguém vai dormir com uma vasta cabeleira e acorda careca. Não é assim. É progressiva.
Clínica queda de cabelo SP: miniaturização
Aos poucos, os cabelos sofrem um processo chamado de miniaturização. Mas o que é isso exatamente? É aquele cabelo que antigamente era volumoso, denso e que aos poucos vai se tornando mais rarefeito, mais quebradiço, menos volumoso, menor, que cai e aí aparece a calvície.
Claro, existem outras causas para isso acontecer, como por exemplo, a pessoa que está se submetendo a um tratamento como a quimioterapia. Durante esse período, os quimioterápicos agridem as raízes e acontece então a queda dos cabelos. Mas terminado o tratamento o cabelo volta a crescer.
Podem acontecer também em situações de estresse, distúrbios alimentares graves, mas, uma vez corrigidos esses distúrbios, os cabelos voltam ao seu crescimento normal.
Queimaduras, ferimentos e raios-X são outras causas de queda de cabelo temporária. Em tais casos, o crescimento normal de cabelo retorna quando as lesões se curam, a menos quando uma cicatriz é produzida e aí o cabelo não volta mais. Outras condições médicas para a queda podem ser atribuídas às doenças da tireoide, diabetes, deficiência de ferro, e anemia. Mas, na maioria das vezes, quando a condição subjacente é tratada, o cabelo vai voltar a menos que haja cicatrizes como em algumas formas de lúpus, líquen plano ou distúrbios foliculares.
Bem diferente da alopecia genética, que é um processo irreversível. Uma vez atingida a calvície, o cabelo não volta a crescer.
Mas, lembre-se que ficar careca hoje em dia é opcional. Combinando novas terapias médicas para a perda de cabelo em conjunto com a cirurgia de implante capilar, esse problema pode ser resolvido.
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- Doutorado em Medicina (Clínica Cirúrgica) pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo-USP (2003).
- Especialista em Cirurgia Plástica pelo Serviço do Professor Ivo Pitanguy (1996).
- Médico formado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (1990), com Residência em Cirurgia Geral no Hospital da Clínicas da FMUSP-RP (1992).
- Em 2010, estagiou no mais conceituado Centro Oncológico dos E.U.A, Huston- Texax, MD. Anderson Cancer Center- Departamento de Cirurgia Plástica sob a tutela do Prof. Dr. Geofrey Robb.