A queda de cabelo é um mal que atinge muitas pessoas e começa a causar preocupação quando o nível de calvície avança. Aliás, existem muitas causas para o problema e também várias formas de contê-lo ou solucioná-lo definitivamente. Entretanto, a solução mais eficaz é o implante capilar. Mas você sabe em qual nível de calvície é ideal fazer o tratamento? Confira a seguir.
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Para entender se você tem os sintomas de calvície, primeiro é importante saber que todo mundo perde cerca de 100 fios de cabelos por dia. Além disso, eles passam por três ciclos que correspondem ao crescimento, repouso e a queda. O problema começa a aparecer quando o volume de fios que caem ultrapassam os 100 citados acima.
A queda anormal causa a redução de volume e o aparecimento das entradas, o que chamamos de calvície. Diversas são as causas para que a queda de cabelo, também conhecido como eflúvio telógeno, comece a acontecer. Entre elas estão a síndrome dos ovários policísticos, estresse excessivo, disfunções da tireoide, infecções, anemia, dificuldade na absorção de proteínas, entre outros.
No entanto, a queda de cabelo só passa a ser um problema mais sério e ser denominada de calvície quando ocorrem disfunções hormonais. Em síntese, quando a testosterona sofre a ação de uma enzima ao atingir o couro cabeludo. Durante o ciclo, o hormônio transforma-se em outro hormônio levando à rarefação capilar, caracterizada pela diminuição progressiva e pelo afinamento dos fios.
Para saber qual o nível de calvície ideal para realizar o implante capilar, nome popular do transplante capilar, é importante saber que existem 7 graus de queda de cabelo medidos pela escala de Norwood-Hamilton.
Na etapa 1, a calvície é quase imperceptível. As famosas entradas começam a aparecer, principalmente após os 40 anos de idade. Por outro lado, o nível 2 é menos imperceptível que o primeiro. As entradas são um pouco mais marcadas e não devem ser motivo de incômodo ao ponto de levar o paciente a fazer um implante capilar.
Neste nível de calvície é que começa a aparecer uma perda mais acentuada na parte superior da testa, com algumas rarefações que se estendem para outros pontos.
A partir deste nível de calvície é que começam a aparecer mais rarefações na área da coroa. As entradas são bem agudas e o implante capilar já pode ser cogitado, pois o tratamento com medicamentos não é eficaz.
Este pode ser considerado um nível de calvície avançado do tipo 4, pois as áreas calvas se tornaram maiores com o tempo. Aliás, a partir deste grau o implante capilar precisa de mais planejamento e a viabilidade passa a depender da densidade capilar do paciente.
Nesta fase existe apenas uma interface de fios, que liga as duas orelhas com a base do couro. Em consequência, um implante capilar é tornado pouco viável para o caso, já que a capacidade da área de trabalho não é suficiente para cobrir toda a área em apenas uma sessão.
O último nível é aquele que tem uma fileira estreita de cabelo que cobre menos de 20% de todo o couro cabeludo. Nesse caso o implante capilar só é possível com a extração de fios de outras áreas doadoras, como o peitoral e a barba.
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