Engana-se quem pensa que a calvície é um mal que afeta somente os homens. As mulheres também sofrem com a alopecia feminina e têm sua autoestima comprometida por causa do problema. Afinal de contas, a doença afeta não apenas o físico, mas também o lado psicológico.
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A alopecia feminina é menos conhecida pela sociedade, gerando sentimentos de confusão e estresse para as mulheres. De acordo com uma pesquisa publicada no National Center for Biotechnology Information Search database (NBCI), 52% das mulheres com problemas capilares possuíam estresse alto ou extremo relacionado à perda de cabelos, enquanto nos homens, esse valor foi de 28%.
Com a pesquisa é comprovado que o sentimento negativo provocado pela alopecia feminina faz com que a autoestima e a confiança das mulheres sejam afetadas. Aliás, a perda de cabelo é uma experiência estressante que compromete também a vaidade.
A alopecia androgenética é causada por uma hipersensibilidade de receptores hormonais no couro cabeludo. Contudo, isso faz com que os fios de cabelos sofram um afinamento progressivo até que o folículo piloso tenha uma completa obstrução.
A doença é hereditária e os cabelos tendem a se afinar cada vez mais até que param de crescer, causando a alopecia feminina. Além da causa genética, outros fatores como problemas na tireoide, deficiências nutricionais ou doenças sistêmicas podem ser responsáveis pela queda de cabelo nas mulheres.
A calvície pode ser controlada ou até mesmo revertida em algumas situações. Entretanto, é necessário que a paciente procure o dermatologista ao perceber os primeiros sinais envolvendo uma perda excessiva de cabelos.
A alopecia feminina se refere à perda de cabelo temporária ou permanente, que pode ser moderada ou grave. Em resumo, pode ser considerada uma calvície anormal quando a queda de cabelo superar a 100 fios por dia. Em conclusão, o dermatologista irá avaliar e indicar o tratamento mais adequado, que pode envolver uso de medicamentos, loções e até mesmo o implante capilar.
Tratamentos como o transplante capilar, muito comum entre os homens, também pode ser realizado nas mulheres que sofrem com a queda de cabelo. Em síntese, o procedimento remove os folículos capilares de uma área doadora, com maior quantidade de cabelos saudáveis, que são transferidos para a região receptora, onde se apresenta a alopecia feminina.
Antes de passar pelo procedimento, o paciente passa por uma bateria de exames a fim de verificar se sua saúde está em dia e se ele está apto para realizar a cirurgia. Entretanto, existem duas técnicas comuns aplicadas ao transplante capilar: FUT e FUE.
Vale lembrar que é imprescindível que a paciente visite um dermatologista especialista em alopecia feminina e transplante capilar para indicar a melhor solução para o tratamento da doença.
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