Transplante Capilar

Recupere seus fios de forma definitiva

Resultados naturais, técnica moderna e equipe especializada para devolver a confiança e a autoestima.

Queda de cabelo tem solução definitiva A calvície atinge homens e mulheres e pode ser causada por fatores hormonais, genéticos, emocionais ou por hábitos do dia a dia. Tratamentos com medicamentos, tônicos e shampoos podem ajudar, mas apenas o implante capilar garante um resultado permanente e natural.

O que é o Implante Capilar?

Seu próprio cabelo, de volta ao lugar!

O procedimento consiste em transplantar folículos saudáveis de uma área doadora (geralmente a parte de trás da cabeça) para as regiões com falhas. Esses folículos continuam produzindo fios de forma natural, sem risco de rejeição, porque são do próprio paciente.

Implante e Transplante Capilar são o mesmo procedimento. O termo “implante” era usado para fios sintéticos, mas hoje significa transplante de fios naturais.

A técnica mais moderna: FUE

A Técnica FUE (Follicular Unit Extraction), também conhecida como transplante de unidade folicular, é um procedimento em que os fios são retirados individualmente de um local saudável do couro cabeludo. Em seguida, os folículos são transplantadas na região receptora.

Dessas faixas, são selecionados alguns folículos para serem transplantados por meio de pequenas incisões no couro cabeludo. O Implante Capilar deixa apenas uma cicatriz imperceptível, pois os cabelos crescem por cima, escondendo a cirurgia.

Esta técnica também é popularmente conhecida como “transplante de cabelos sem cicatriz linear”. Afinal, as incisões são tão pequenas que não necessitam de ponto. Para realizar o Implante Capilar com o método FUE é fundamental ter elasticidade no couro cabeludo. Por isso, são feitas massagens durante o pré-operatório.

FUE
Extração fio a fio

(Follicular Unit Extraction)

Cicatrizes mínimas e imperceptíveis
Anestesia local e recuperação rápida
Resultado natural e definitivo

Quem pode fazer?

Homens e mulheres com áreas de calvície bem definidas, que possuam região doadora com fios saudáveis. O ideal é que a alopecia esteja estabilizada normalmente a partir dos 25 anos, mas cada caso é avaliado individualmente.

Importante: Pacientes com doenças cardíacas graves, autoimunes ou certos tipos de alopecia cicatricial devem passar por avaliação médica criteriosa.

Avaliação completa

Diagnóstico da causa da calvície e definição da técnica.

Pré-operatório

Exames, suspensão de alguns medicamentos e orientações específicas.

Cirurgia

Duração média de 5 a 10 horas, com anestesia local.

Alta no mesmo dia

Com instruções de cuidados pós-operatórios.

20 Dúvidas mais frequentes

Durante as primeiras consultas, o médico especializado ouvirá sobre seu histórico capilar, questionará alguns fatores envolvidos e examinar seus fios e sua área calva. Exames laboratoriais ou biópsia também podem ser solicitados antes de uma avaliação precisa.

Porém, de um modo geral, pessoas com perda permanente que não está relacionada a causas hormonais, pessoas que possuem a linha anterior de implantação muito alta (área onde o cabelo começa a surgir na testa), pessoas com quadros de calvície já estabilizada ou pessoas com casos de alopecia cicatricial ou tricotilomania, por exemplo, são possíveis candidatos.

Pessoas que sofreram um infarto recente, que possuem arritmia cardíaca grave - entre outras complicações deste tipo - ou pacientes que não dispõem de uma área capilar doadora, geralmente precisam de melhores avaliações e exames antes de se submeterem ao procedimento.

Costuma variar, dependendo da técnica capilar e clínica capilar escolhida, como também da quantidade de unidades foliculares a serem transplantadas.

No geral, a técnica FUT costuma ser mais barata que a FUE. Porém, só com uma avaliação específica do caso é que o orçamento exato pode ser oferecido. Solicite uma consulta.

Os nomes costumam variar, mas no geral existem apenas dois métodos conhecidos nesse ramo: O FUT (Transplante de Unidade Folicular) e o FUE (Extração de Unidade Folicular).

O FUT, mais comum entre os dois métodos, é a técnica que usa a retirada de uma faixa do couro cabeludo, localizada na área doadora, a partir da qual são selecionadas as unidades foliculares. Ou seja, os agrupamentos naturais de folículos capilares, que serão implantadas em pequenos orifícios feitos na área receptora.

Já no segundo método, o FUE, a diferença é que essa técnica retira as unidades foliculares de uma a uma, diretamente do couro cabeludo do paciente. Contudo, a inserção das unidades na área receptora é realizada da mesma forma nos dois métodos.

Sim. As laterais e o posterior do couro cabeludo, onde estão localizados os cabelos da área doadora, são raspados para que o médico responsável possa visualizar e realizar o mapeamento digital dos grupos foliculares. Deste modo, é possível programar a remoção necessária de forma individual e precisa.

Entre as recomendações mais comuns de preparo para o transplante estão: lavar bem a cabeça somente com shampoo no dia da cirurgia, se alimentar bem e evitar cafeína, não tomar aspirina, ibuprofeno ou nenhum suplemento vitamínico, evitar cigarro e bebidas alcoólicas até a véspera antes do transplante e proteger o couro cabeludo do sol.
No dia, não é recomendado sair dirigindo, pois a sedação pode causar sonolência. Também é indicado conversar com o médico sobre os produtos que podem ser usados após o procedimento.

É realizado com anestesia local e sedação (opcional, mas bastante recomendada devido ao tempo de cirurgia), o paciente não sente nenhuma dor durante o procedimento. No pós-cirúrgico pode surgir algum inchaço no rosto, que desaparece em poucos dias. Um possível desconforto é raro, mas também pode ser controlado com o uso de analgésicos comuns.
O tempo do transplante vai depender da quantidade de cabelos desejada, mas no geral pode variar de 4 a 9 horas.

Novos cabelos começam a surgir em torno de 60 a 90 dias após o procedimento e vão ganhando força e corpo até o oitavo ou nono mês. É normal surgirem alterações na textura dos cabelos, mas elas costumam ser normalizadas com o tempo. O resultado final é avaliado de forma completa após o primeiro ano de implante.

Tanto o método FUT como o FUE deixam cicatrizes, mas hoje em dia existem recursos que podem torná-las quase imperceptíveis.
No método tradicional, mais conhecido como FUT, a incisão é feita de maneira linear, deixando uma cicatriz consideravelmente grande. No entanto, ela pode ser facilmente camuflada quando o cabelo começa a crescer. Isso porque o método utilizado - sutura tricofítica - permite que os cabelos nasçam sobre a área da cicatriz, ajudando a escondê-la mesmo em cortes mais curtos.
A Técnica FUE costuma ser difundida como um implante sem cicatriz, mas o que acontece é que ao contrário de uma única cicatriz, ela deixa várias micro cicatrizes somente nos pontos onde os folículos são extraídos. Ou seja, cicatrizes imperceptíveis a olho nu, principalmente após o crescimento dos cabelos.

Em atividades individuais, como academia e esportes, o retorno é após uma semana de cirurgia. Já para atividades coletivas e lutas é aconselhado um descanso de 3 semanas.

Teoricamente, sim. Na prática, porém, não funciona, pois seria necessário um tratamento com medicamentos para manter esse cabelo vivo, o que geraria inúmeros efeitos colaterais. Além disso, seria preciso uma pessoa compatível, da mesma forma como é realizado um transplante de qualquer outro órgão. Ou seja, como é uma cirurgia estética e não de órgãos vitais, ainda é inviável.

Não há idade mínima, mas existem algumas ressalvas. Muitos especialistas preferem que o paciente já tenha completado ao menos 25 anos de idade, quando começa a ser possível estimar a extensão da calvície. No geral, a idade não é um problema desde que o paciente esteja em boas condições de saúde e que o grau de rarefação possibilite o transplante sem danificar os cabelos já existentes.

Sim, tecnicamente é verdade e possível. Mas o cabelo não teria a mesma espessura, densidade ou comprimento dos cabelos que crescem no seu couro cabeludo.

Não é verdade. O tratamento com medicamentos tem como função reduzir a queda dos cabelos, mas não faz crescer nas áreas já afetadas pela calvície. Somente o transplante soluciona o problema de fato. Pois o objetivo é restaurar os cabelos da área calva, colocando novos fios que crescerão naturalmente.

Não. O problema não é hormonal, na maioria dos casos. A queda de cabelo é causada, geralmente, por má alimentação, inflamações no couro cabeludo, estresse ou simplesmente genética.

Sim. Desde que ainda exista densidade suficiente nos fios da área doadora é possível uma grande melhora no aspecto, mesmo já tendo realizado o procedimento anteriormente. A abordagem corretiva varia de caso a caso e o ideal é esperar uns dois anos entre uma cirurgia e outra para que se possa ter uma avaliação completa dos resultados.

Não. O procedimento é o mesmo para ambos os sexos. A calvície feminina, contudo, costuma ser difusa, ou seja, é espalhada por todo o couro cabeludo. No caso das mulheres é interessante ouvir um especialista primeiro antes de considerar o Transplante Capilar.

Não. Desde que o médico cirurgião tenha retirado corretamente os cabelos da área doadora, o cabelo transplantado permanece por toda a vida. O que ocorre é a queda diária natural devido ao ciclo e vida útil de qualquer cabelo.

Não. Após décadas de estudos e pesquisas e com o uso de tecnologias avançadas, atualmente o procedimento é feito com métodos modernos que trabalham fio a fio, deixando o resultado bastante natural.

Sim. A caspa e a seborreia são provocadas por um fungo. Isso significa que o couro cabeludo não está saudável e em perfeito estado. Sem força, os fios tendem a cair.
Se tratando de procedimentos químicos para alisar o cabelo, por exemplo, eles por si só não causam a queda. O que ocorre, em alguns casos, são queimaduras químicas, que podem provocar uma queda definitiva em algumas regiões da cabeça.

Por que escolher a Clínica Mauad?

Sob a liderança do Dr. Raul Mauad, nossa equipe é referência em transplante capilar, com estrutura completa, tecnologia de ponta e total segurança para cada paciente.